Powered By Blogger

OLÁ! SEJA BEM VINDO...

acesso gratis

VOCÊ SEMPRE BEM INFORMADO(A)

Melhor Preço e Melhor Atendimento

Melhor Preço e Melhor Atendimento

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Casal mata gestante e arranca bebê do útero em Minas Gerais

Os acusados foram levados para a delegacia da cidade

Uma jovem de 18 anos, identificada como,  Gabrielle Barcelos, grávida de oito meses, teve a barriga cortada e o filho arrancado do corpo por uma mulher de 38 anos e pelo marido dela, de 34. O crime bárbaro ocorreu em Uberlândia. A acusada, foi identificada como Aline Roberta Fagundes, teria perdido um bebê aos quatro meses de gestação havia pouco tempo.
Segundo informações do tenente da Polícia Militar Givanildo Graciano, o casal foi denunciado pelo próprio filho, de 14 anos, que acionou a polícia após chegar em casa e notar um colchão com marcas de sangue. A perícia constatou que a jovem morreu asfixiada. Depois de falecer, teve o corpo aberto e o bebê retirado do útero.
A mulher suspeita de praticar o crime acionou a emergência do hospital da cidade alegando que havia dado à luz no meio da rua. Ela foi socorrida por uma ambulância e levada para a unidade de saúde com o marido. Chegando no hospital, a criança recém-nascida teve que ser reanimada devido a uma parada cardiorrespiratória devido a agressão do “parto” prematuro.
Casal mata gestante e arranca bebê do útero em Minas Gerais
Casal mata gestante e arranca bebê do útero em Minas Gerais

Os médicos comprovaram tudo não se passava de uma mentira e acionaram, a PM. Depois de ser pressionada, confessou o crime, revelando ter usado uma faca para abrir a barriga da gestante, utilizando as mãos para asfixiá-la. Aline teria espalhado o sangue da vítima pelo corpo com o objetivo de fazer a equipe médica acreditar na versão contada por ela.
Os acusados foram levados para a delegacia da cidade. A criança requer cuidados especiais, mas seu quadro de saúde é estável. 
Fonte: Com informações do Metropoles

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

É verdade que álcool corta o efeito do antibiótico?

Ana Carolina Nunes
Colaboração para o VivaBem
06/12/2017 04h15

Uma dúvida frequente de quem está fazendo um tratamento com antibióticos é se pode ou não tomar bebida alcoólica, já que costuma ser um senso comum que o álcool ‘corta’ o efeito dos antibióticos, colocando em risco o resultado do tratamento. Em geral, a união de álcool e antibiótico não necessariamente anula o tratamento, mas há sim alguns riscos.

O álcool neutraliza os efeitos do antibiótico?

Não é bem isso o que acontece. Não dá para afirmar que bebida alcóolica corta o efeito do remédio. Porém, a ingestão de antibiótico em conjunto com o álcool pode ter reações e efeitos adversos. O que ocorre é que tanto o álcool quanto o medicamento são metabolizados no fígado e, consumir os dois ao mesmo tempo, pode sobrecarregar o órgão. 
Veja também:
O fato de o álcool ser diurético também influencia na concentração do medicamento no corpo. Além disso, o álcool é uma substância por si só irritante ao sistema gastrointestinal. Portanto, a recomendação é ter bom senso em relação à quantidade. Um consumo moderado dificilmente irá trazer problemas.

O que é considerado consumo moderado?

Vai depender do perfil da pessoa, levando em conta seu metabolismo e histórico médico. A quantidade considerada “uso social” ou moderada: duas taças de vinho, duas latinhas de cerveja ou uma dose de bebida destilada. Essas quantidades não provocariam alteração no efeito da maioria dos antibióticos. Outra dica é distanciar o horário de consumo das duas substâncias.

Há diferença de efeito dependendo do tipo de antibiótico?

Existem algumas classes de antibióticos que são totalmente contraindicadas para ingerir concomitante com o álcool, entre elas o metronidazol, o cloranfinicol, o tinidazol, o furazolidonae as sulfonamidas (sulfas), já que podem causar reações graves e extremamente desagradáveis --como rubor, palpitações, dor de cabeça latejante, dificuldade respiratória, náuseas, vômitos, suor, sede, dor torácica, hiperventilação, taquicardia, hipotensão, síncope, fraqueza, vertigem, visão turva ou confusão mental.

Quais medicamentos não devem ser ingeridos com álcool?

Em geral, cerca de 20% dos medicamentos não devem ser combinados com álcool e, dentre esse, 15% se ingeridos com álcool causam interações graves e risco de morte. Como o álcool atua no sistema nervoso central, a recomendação é não ingerir junto a antidepressivos, ansiolíticos (medicamento pra insônia, ansiedade) e alguns anti-inflamatórios e analgésicos. 

Vale também ressaltar que, quando a pessoa necessita fazer uso de um medicamento, é porque a saúde não está 100% e, por isso, a recomendação é não sobrecarregar o corpo com bebida alcoólica.
Fontes: Dra. Patricia Moriel, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp e Dra. Amouni Mourad, Assessora Técnica do Conselho Regional de Farmácia-SP.