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segunda-feira, 29 de maio de 2017

#SAÚDE .::. Vacinação contra a gripe continua esta semana e vai até 9 de junho



A decisão de prorrogar a imunização teve como motivo a baixa adesão do público-alvo à campanha.
Vacinação contra a gripe continua esta semana e vai até 9 de junho
BRASÍLIA - Quem ainda não se vacinou contra a gripe tem as próximas duas semanas para se proteger contra a doença. A imunização segue até o dia 9 de junho em todo o país, conforme anunciado pelo Ministério da Saúde na última quinta-feira (25). A decisão de prorrogar a imunização teve como motivo a baixa adesão do público-alvo à campanha.
A dose está disponível desde o dia 17 de abril para crianças de 6 meses a menores de 5 anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores de saúde; povos indígenas; gestantes e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou outras condições clínicas especiais; e professores.
A orientação do ministério é que pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com deficiências específicas apresentem prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde devem se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.
Baixa adesão
Balanço da pasta divulgado na semana passada indica que, entre os grupos que integram o público-alvo, os idosos registram a maior cobertura vacinal (72,4%). Em seguida estão puérperas (71,2%) e indígenas (68,6%). Os grupos que menos se vacinaram são crianças (49,9%), gestantes (53,4%), professores (60,2%) e trabalhadores de saúde (64,2%).
Também foram aplicadas 7,1 milhões de doses em pessoas com doenças específicas, privadas de liberdade e em trabalhadores do sistema prisional.
Segurança
A vacina disponibilizada pelo governo protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial da Saúde para este ano (A-H1N1, A-H3N2 e influenza B). A dose, segundo a pasta, é segura e também é considerada uma das medidas mais eficazes na prevenção de complicações e casos graves de gripe.
Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, o ideal, de acordo com o ministério, é realizar a imunização antes do início do inverno. O período de maior circulação da gripe no Brasil vai do final de maio até agosto.

Hospitais têm 180 dias para incorporar remédio contra HIV



Brasil é o primeiro país da América Latina a adotar profilaxia Pré-Exposição (PrEp).
Hospitais têm 180 dias para incorporar remédio contra HIV
Foto: Reprodução / Internet
BRASÍLIA - Os hospitais e postos do Sistema Único de Saúde (SUS) têm seis meses para incorporar o medicamento de prevenção do HIV, a chamada Profilaxia Pré-Exposição (PrEp). A medida foi publicada nesta segunda-feira (29) no Diário Oficial da União (DOU).
Com a nova medida, o Brasil se torna o primeiro país da América Latina a utilizar essa estratégia de prevenção como política de saúde pública. Inicialmente, a estratégia será implantada em 12 cidades e será expandida para todo o País. O investimento inicial do Ministério da Saúde será de U$ 1,9 milhão na aquisição de 2,5 milhões de comprimidos, o que deve atender a demanda pelo período de um ano.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também liberou o registro para o uso do medicamento na pré-exposição. As primeiras cidades a oferecer o medicamento serão: Porto Alegre; Curitiba; São Paulo; Rio de Janeiro; Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Manaus, Brasília, Florianópolis, Salvador e Ribeirão Preto.
Recomendações
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, desde 2012, a oferta da pré-exposição para casais soro diferentes, gays; homens que fazem sexo com homens; profissionais do sexo e pessoas transgêneros (travestis e transexuais), consideradas populações-chaves.
No primeiro ano de implantação da PrEP, cerca de 7 mil pessoas que fazem parte das populações-chave, devem ser beneficiadas. O fato de fazer parte desses grupos, não é o único critério para indicação da PrEP. Para utilizar a medicação, será necessária uma avaliação da vulnerabilidade do paciente, de acordo com comportamento sexual e outros contextos de vida.
“Uma série de critérios deve ser levada em conta antes da indicação da PrEP, como o número de parceiros sexuais, os outros métodos de prevenção utilizados, o compromisso com a adesão ao medicamento, entre outros”, destacou a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken.
A PrEP é de uso contínuo, ou seja, o usuário precisa tomar o comprimido diariamente para ficar protegido do HIV, sendo que a proteção se inicia a partir do 7º dia para exposição por relação anal e a partir do 20º dia para exposição por relação vaginal. É importante destacar que a PrEP só será indicada após testagem do paciente para HIV, uma vez que é contraindicada para pessoas já infectadas pelo vírus. Isso porque a PrEP pode causar resistência ao tratamento.
Prevenção combinada
A PrEP insere-se como uma estratégia adicional dentro de um conjunto de ações preventivas como forma de potencializar a proteção contra o HIV. A prevenção combinada inclui: testagem regular; profilaxia pós-exposição ao HIV (PEP); teste durante o pré-natal e tratamento da gestante que vive com o vírus; redução de danos para uso de drogas; testagem e tratamento de outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) e das hepatites virais; uso de preservativo masculino e feminino, além do tratamento para todas as pessoas.
As evidências científicas demostram que o uso pode reduzir o risco de infecção pelo HIV em mais de 90%, uma vez que sua eficácia está diretamente relacionada à adesão. No entanto, a PrEP não substitui o uso do preservativo, uma vez que a proteção não é de 100%. Além disso, a camisinha é a forma mais efetiva de proteção contra as outras DSTs, como sífilis, gonorreia, hepatites B e C, por exemplo, que não são evitadas por meio da profilaxia pré-exposição.
HIV no Brasil
De acordo último boletim do Ministério da Saúde, 827 mil pessoas vivem com HIV/Aids no País. Desse total, 372 mil ainda não estão em tratamento, sendo que 260 mil já sabem que estão infectadas e 112 mil pessoas não sabem que têm o vírus.
A Aids no Brasil é considerada estabilizada, com taxa de detecção em torno de 19,1 casos a cada 100 mil habitantes. Isso representa cerca de 40 mil casos novos ao ano. Desde o surgimento da Aids, o País vem tomando posição de vanguarda na oferta de tratamento e assistência às pessoas que vivem com o vírus, no âmbito do SUS. O Brasil foi um dos primeiros países do mundo a oferecer o acesso ao tratamento de forma integral e universal desde meados dos anos 1990.
De janeiro a outubro do ano passado, 34 mil novas pessoas com HIV e aids entraram em tratamento pelo SUS. Atualmente, são 498 mil pessoas em tratamento segundo dados de dezembro de 2016

#SAÚDE .::. Coisas surpreendentes que acontecem se você beber água em jejum


A Associação Médica do Brasil garante que o ato previne doenças

Segundos especialistas, beber água em jejum funciona como uma limpeza no organismo. A associação Médica do Brasil indica que este costume, que também é realizado pelos japoneses, previne doenças no coração. 
Confira agora 10 motivos para beber água em jejum.

1 – Elimina toxinas e dejetos do corpo
A água é responsável por eliminar as toxinas e dejetos do corpo que são expelidos na urina, fazendo uma espécie de “limpeza” do organismo.

2 – Previne doenças
Beber água em jejum previne doenças cardíacas e acelera o metabolismo, ajudando na digestão dos alimentos consumidos ao longo do dia.

3 – Ameniza os impactos da bebida alcoólica no corpo
A água ajuda a hidratar o corpo e também minimiza os efeitos da bebida alcoólica para a saúde humana.

4 – Cuida da pele
Beber dois copos de água em jejum ajuda no rejuvenescimento e mantém a elasticidade da pele, deixando-a menos ressecada e com boa aparência.

5 – Melhora o funcionamento do intestino
Beber água em jejum ajuda a combater a prisão de ventre e melhora o funcionamento do intestino.

6 – Ajuda a reduzir a gordura no corpo
Além de inibir a fome, beber água em jejum também auxilia a manter o sistema linfático saudável e controla os hormônios responsáveis pelo acúmulo de gordura no corpo.
7 – Protege os órgãos
Beber água em jejum protege os órgãos e faz com que eles funcionem bem.

8 – Dá força e energia
Beber água em jejum dá energia para o corpo, pois desperta o organismo e faz com que ele tenha mais disposição durante o dia.

9 – Ajuda no funcionamento do cérebro
Quando se está bem hidratado, as células do corpo recebem sangue oxigenado e isso faz com que o cérebro funcione melhor.

10 -Tem ação diurética
Beber água morna em jejum tem efeito diurético e ajuda a eliminar os líquidos do corpo, fazendo com que, consequentemente, se reduza o peso.

Fonte: jornalciencia

#Culinária .::. Peito de frango assado com mel e mostarda


Peito de frango assado com mel e mostarda
Suficiente para seis pessoas, esta receita de Peito de frango assado com mel e mostarda surpreende pelo sabor agradável, que resulta principalmente da mescla do mel com a mostarda. Esta é mais uma maneira gostosa de preparar frango.
O peito do frango, que normalmente é mais seco, fica muito macio e suave pelo modo como é preparado nesta receita.
Vale a pena fazer este prato, não só pela sua simplicidade, como pelo resultado que surpreende ao paladar. Experimente!
Ingredientes:
1 quilo de peito de frango
5 colheres de sopa de manteiga
Sal
Pimenta preta moída na hora
½ xícara de ervas finamente picadas (alecrim, tomilho e salsa)
½ xícara de Mostarda Dijon
½ xícara de mel
Modo de Preparo:
Primeiro coloque o forno para pré aquecer em 180 graus. Lave os peitos de frango, e retire aquela camada transparente, ou pedacinhos de gordura, se houver. Corte cada peito em dois pedaços, faça pequenos furos em cada um, com a ponta de uma faca, e seque bem com papel toalha.Tempere ao seu gosto com o sal e a pimenta, e deixe alguns minutos reservado.
Em seguida, derreta 3 colheres da manteiga, e derrame de maneira uniforme por todos os pedaços de peito. Transfira para uma assadeira com bordas altas.Na sequência, faça um mix das ervas, da mostarda e do mel. Distribua pelo topo dos pedaços, também de maneira uniforme, e leve para assar por meia hora.
Passado este tempo, o frango terá liberado bastante líquido. Passará então a regar os pedaços de maneira frequente com este suco. Use colher com o formato de concha para facilitar o processo. A cada vez que regar, vire-os, para que assem por igual.Quando o líquido estiver quase no fim, derreta as colheres de manteiga que restam, e regue outra vez. Estará pronto quando atinjam uma coloração dourada.
Sirva com uma salada verde e arroz branco. Bom apetite!

domingo, 28 de maio de 2017

OPORTUNIDADE: Sisu abre inscrições amanhã; vagas estão disponíveis para consulta


As vagas estão disponíveis para consulta na página do Sisu.
O número de vagas reduziu em relação ao ano passado.
O número de vagas reduziu em relação ao ano passado. -Foto: Reprodução
BRASÍLIA - Começam amanhã (29) as inscrições para a segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As vagas estão disponíveis para consulta na página do Sisu. As inscrições vão até dia 1º de junho.
Na hora da inscrição, os candidatos podem escolher até dois cursos por ordem de preferência. Até o final do período de inscrição, o estudante poderá alterar a opção de curso. Também deve definir se deseja concorrer a vagas de ampla concorrência ou pelo sistema de cotas destinadas a estudantes de escolas públicas ou a vagas destinadas às demais políticas afirmativas das instituições.
Uma vez por dia o Ministério da Educação divulga a nota de corte de cada curso de acordo com as inscrições feitas até aquele o momento e a classificação parcial do candidato na opção de curso escolhida.
Ao todo serão ofertadas 51.913 vagas em 1.462 cursos de 63 instituições de ensino, entre universidades federais e estaduais, institutos federais e instituições estaduais. O número de vagas reduziu em relação ao ano passado, quando, no segundo semestre, foram ofertadas 56.422 vagas em 65 instituições públicas de ensino superior. A oferta depende da adesão das instituições públicas de ensino superior, que neste ano ficou aberta até o dia 19 de maio.
Neste processo, valerá a nota do Enem 2016. Para participar, os candidatos não podem ter tirado zero na redação do Enem. Ao todo, mais de 6,1 milhões fizeram o Enem no ano passado.
O Sisu terá uma única chamada, e a divulgação do resultado está prevista para o dia 5 de junho. Também nesta data será aberta a lista de espera, que permanecerá disponível até 19 de junho.
As matrículas serão do dia 9 ao dia 13 de junho e a convocação da lista de espera será feita a partir do dia 26 de junho.

EDUCAÇÃO: Educação superior a distância cresce em ritmo acelerado



A falta de contato, segundo ele, é um dos fatores que leva à evasão dos estudantes.
O ensino superior privado tem apostado na EaD, que permite uma flexibilidade maior de preço.
O ensino superior privado tem apostado na EaD, que permite uma flexibilidade maior de preço. - Foto: Divulgação
BRASIL - A educação superior a distância cresce no país em ritmo mais acelerado que a educação presencial. Os dados do último Censo da Educação Superior – de 2015 – mostram que enquanto o ensino presencial teve um crescimento de 2,3% nas matrículas em 2015 em relação a 2014, o ensino a distância (EaD) teve expansão de 3,9%. O ensino, no entanto, ainda não é o ideal.
Um dos aspectos que mais pesam na permanência dos alunos, segundo o fundador da Educa Insights, que trabalha com pesquisas de mercado, Luiz Trivelato, é o relacionamento com estudantes. A Educa Insights fez uma pesquisa para ver como agiam as instituições que ofertam EaD. "Houve instituições que durante o ciclo que experimentamos estar com eles, durante quatro meses não nos procuraram nenhuma vez. A gente não ia às aulas e simulava não fazer as atividades e não éramos procurados", disse.
A falta de contato, segundo ele, é um dos fatores que leva à evasão dos estudantes. "Aquelas instituições que conseguiram manter uma proximidade com os alunos, foram as que obtiveram êxito na pesquisa. "Foram aquelas que provocaram, que buscaram, que reforçaram para o aluno a importância de estudar, que ofereceram opções de estudo", afirmou Trivelato.
Outra questão apontada por Trivelato é a infraestrutura do polo, que ajuda no encantamento do estudante e dá condições de aprendizado. Ele mostrou casos em que o polo tinha ar condicionados que não funcionavam e laboratórios de informática "claramente improvisados".
A rede privada concentra a maior parte das matrículas na modalidade – 1.265.359 – o representa 90,8% do total de 1.393.752 registradas em 2015. Apesar do aumento do número de concluintes, que cresceu 23,1%, índice maior que nos presenciais, que foi de 9,4%, muitos estudantes ainda deixam o curso sem concluí-lo. Nas instituições privadas, a taxa de evasão nos cursos a distância é 35,2%, superior à evasão nos cursos presenciais, que é 27,9%.
Crescimento
O ensino superior privado tem apostado na EaD, que permite uma flexibilidade maior de preço. As mensalidades geralmente são mais baratas que os cursos presenciais, e é possível atender a um número maior de estudantes. A expectativa, segundo Trivelato, é de expansão. Ele acredita que, em cinco anos, o número de vagas em EaD poderá ultrapassar o presencial. O ensino a distância foi amplamente discutido no 10º Congresso Brasileiro de Educação Superior Particular (Cbesp). O assunto ganhou detaque também após a publicação de decreto na sexta-feira (26), que flexibiliza as regras para a abertura de cursos a distância.
Segundo o analista de investimentos do Santanter, Bruno Giardino, o mercado de EaD é muito concentrado no país, e a tendência com as mudanças anunciadas é que outras instituições, principalmente pequenas e médias, que tenham bons indicadores de qualidade, consigam se inserir mais facilmente. "Pequenas e médias devem despontar, mas terão que ter um bom produto, não basta apenas ter EaD, senão não decola, não têm sucesso", ressaltou.
De acordo com levantamento apresentado por Giardino, o mercado hoje é concentrado em cinco grupos, sendo Kroton o principal, com uma fatia de 37%. Os cinco detêm 72%. Nos últimos anos, houve uma maior entrada de instituições locais. No entanto, apenas 43% foram bem sucedidas e conseguiram se estabelecer no mercado.
Para o presidente da Anima Educação, grupo de educação de capital aberto, Daniel Castanho, o ensino a distancia é o caminho para onde a educação está caminhando. "Não tem diferença entre [o ensino superior] presencial e a distância em relação ao produto que a gente entrega. Eu costumo dizer: quantos por cento do seu tempo são presenciais e quantos são a distancia. Você não sabe. Hoje a questão nao é só se tem presencial ou distância, mas como a tencologia vai impactar professores e alunos e como vai fazer com que, na sala de aula, aqueles momentos sejam mais valiosos", afirmou.
Castanho acredita que a educação será híbrida, a distância e presencial. O grupo fez uma pesquisa comparando o desempenho dos estudantes de diferentes modalidades na mesma disciplina. Os estudantes presenciais conseguiram um desempenho 37% acima dos estudantes exclusivamente a distância. Os estudantes de modelo híbrido, com 50 a 70% das aulas presenciais, tiveram o melhor desempenho, 16% acima do presencial.
"Daqui a alguns anos, não se vai mais saber o que é ensino presencial ou a distância. O modelo do Brasil será híbrido, o uso da tecnologia será feito em casa. O tempo com o professor será mais rico, com outras metodologias".
Acesso
Uma das apostas, principalmente do governo, na educação a distância é levar o ensino para regiões onde o acesso presencial é dificultado. A EaD tem tido papel importante na formação de professores. O número de cursos de licenciatura a distância cresceu 5,04% em 2015 em relação a 2014. Já as licenciaturas presenciais, que vinham aumentando até 2012, registram quedas constantes desde 2013.
Na avaliação do secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Henrique Sartori, haverá uma interiorização da EaD. "As pequenas e médias instituições vão poder entrar em um sistema em que antes demorariam para encontrar um ideal de competição". Atualmente, a EaD está concentrada em São Paulo, Paraná e Minas Gerais.
Para além da permissão de expansão, o ensino a distância demanda também tecnologia. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado, o percentual de pessoas que acessaram a internet alcançou 57,5% da população de 10 anos ou mais de idade, o que corresponde a 102,1 milhões de pessoas.

SAÚDE : Pessoas com enxaqueca têm maior propensão a desenvolver perda de audição

Na Mira


Zumbidos, fonofobia e perda auditiva estão entre os problemas que podem ser desenvolvidos por quem sofre com enxaquecas, cerca de 15% da população brasileira.
Em alguns casos a enxaqueca não é percebida pelas dores de cabeça.
Em alguns casos a enxaqueca não é percebida pelas dores de cabeça. - Foto: Reprodução.
BRASIL - A OMS aponta que 15% da população brasileira sofre com enxaquecas. Estudo realizado pela Unifesp, em São Paulo, aponta que estas pessoas são mais propensas a ter problemas de audição. A enxaqueca afeta o cérebro causando déficit cognitivo, o que afeta a memória, a forma como as informações são processadas e a atenção auditiva.
Com os estudos, foi comprovado que a pessoa que sofre de enxaqueca ouve normalmente, mas está menos atenta às informações recebidas, uma vez que o processamento do cérebro fica mais lento. A fonoaudióloga Andréa Varalta Abrahão, diretora técnica da Direito de Ouvir, explica que as pessoas com enxaqueca são mais propensas a ter as emissões otoaústicas e a audiometria de tronco encefálico alteradas, que são indicações de problemas que podem levar a perda de audição.
Outros sintomas de disfunções auditivas também têm sido comuns em pessoas com enxaqueca, como a fonofobia, que é o medo de barulho ou de sons altos e zumbidos, que é a presença de um barulho similar a um apito nos ouvidos.
Em alguns casos a enxaqueca não é percebida pelas dores de cabeça, mas através de alguns sintomas auditivos, como audição abafada, sensação de ouvido cheio e zumbido no ouvido. Esses sintomas estão ligados à enxaqueca devido à disfunção do sistema vestibular. O sistema vestibular é o conjunto de órgãos localizados no ouvido interno que são responsáveis pelo equilíbrio do indivíduo, que é comumente conhecido como labirinto. Quando ocorre à disfunção deste sistema, pode ocasionar desequilíbrio, tontura e instabilidade.
Ao perceber alguns desses sintomas, é importante procurar um especialista e realizar o tratamento correto, evitando assim uma perda de audição precoce ou, até mesmo, o desdobramento de outros problemas.