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sábado, 18 de maio de 2013

Blitz em Brejo - MA

Tem coisas em Brejo - MA que demoram mais chegam, e quando chegam é ao contrario oque deveria ter vindo era a implantação da  sinalização e a conscientização da população, como pode uma cidade onde voce não pode nem andar direto a pé vim o Detran e levar os transportes? Na minha opinião deveria ter campanhas para conscientizar a população sobre uso de capacete e o pagamentos dos impostos, como são feitas em outras cidades! Nossa cidade não tem uma placa de sinalização, muito menos ruas decentes para trafegar! Da forma que foi feito esta errado !! 

Frase de um amigo que mereceu destaque: 
Não estou aqui pra criticar o trabalho da polícia sobre essa blitz mais agora eu queria saber porque eles não fazem uma operação pra prender os traficantes de Brejo-MA??

Isso sim deveria acontecer porque nossos jovens estão todos se desviando de sua conduta e entrando no mundo das drogas, ocasionando oque todos nós estamos vendo em nossa cidade, que é a criminalidade aumentar !

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Felicidades ! Olivia Caldas !

Felicidades para você, por este dia tão especial
que é o seu aniversário.
Parabéns, que possa ter muitos anos de vida,
abençoados e felizes, e que estes dias futuros
sejam todos de harmonia, paz e desejos
realizados.
Que seu coração, esteja sempre em festa, porque
você é um ser de luz e especial para mim.
Felicidades pelo seu aniversário.
Que seu caminhar seja sempre premiado com a
presença de Deus, guiando seus passos e
intuindo suas decisões, para que
suas conquistas e vitórias, sejam constantes em
seus dias.
Parabéns por hoje, mas felicidades sempre.
.

O jornalismo é mais do que um negócio


Imagem ilustrativa
Foto: Divulgação
Por Carlos Castilho
A crise na imprensa mundial está provocando uma revisão nos valores e objetivos do jornalismo, além de todas as outras mudanças em curso na área da tecnologia, sistemas de produção, formação de profissionais e modelos de negócio. É uma revisão ainda tímida porque a preocupação com os lucros permanece hegemônica, mas de qualquer maneira promissora porque cria novas alternativas para a atividade.
Durante mais de um século, a profissão acabou totalmente envolvida pelos interesses e necessidades da notícia como commodity a ponto dos seus objetivos terem sido quase que totalmente obscurecidos pela preocupação corporativa. Isto levou não apenas a uma distorção na agenda dos jornais, revistas e noticiários de rádio e TV, o que logicamente acabou repercutindo na lista de temas discutidos pela população.
A crise no modelo de negócios predominante na imprensa mundial, provocada pela ampliação do uso da internet e pela avalancha informativa, fez com que tanto os executivos como os jornalistas tivessem que repensar rotinas, valores e objetivos no manejo da notícia. A certeza de que o jornalismo é um bom negócio foi abalada e com ela abriu-se um espaço para retomar ideias que estão na origem histórica da atividade.
Um dos motivos da crise no modelo de negócios da imprensa é a perda de leitores e de anunciantes. Embora existam poucas pesquisas sobre a evasão de leitores aqui no Brasil, um dos fenômenos que a motivaram é a discrepância entre as agendas da imprensa e do público. Neste aspecto, dois pontos se destacam: a ênfase dedicada à violência e o destaque dado a questões político-partidárias.
A cobertura intensiva de casos como o do julgamento do goleiro Bruno e dos crimes diários em São Paulo ou outras capitais brasileiras está saturando a população, como mostram os comentários em redes sociais, blogs e notícias de jornais online. A imprensa insiste na tese do “se sangrar é notícia” que já está gasta, mas parece útil se a preocupação for semear o medo na população, para que atemorizada ela se torne mais dócil. Tese com ampla utilização nos Estados Unidos, desde os atentados às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001.
Mais defasada ainda é a agenda da imprensa sobre questões relacionadas à luta pelo poder político. A crise do momento envolve um bate-boca entre os juízes do Supremo Tribunal Federal (STF), as duas casas do Congresso Nacional, organizações policiais e associações de magistrados. Trata-se de um problema basicamente corporativo, em que cada grupo quer maiores vantagens e regalias, tudo num contexto de pré-campanha eleitoral e que a imprensa repassa aos leitores como se fossem notícias importantes para o interesse público.
A imprensa cobre porque tem interesses (pouco claros) nas disputas entre facções dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Esta é a razão pela qual dedica tanta relevância a temas que têm pouca ou nenhuma relevância para o leitor comum. E é aqui que se encontra o ponto crítico do problema.
Se a imprensa continuar obcecada com o jogo do poder e com os seus interesses financeiros na crise do seu modelo de negócios, ela tende a se afastar cada vez mais do público porque este tem à sua disposição fontes de informação que podem não ser tão confiáveis como as dos jornais, mas pelo menos estão mais próximas dos interesses de leitores, ouvintes e telespectadores.
A crise atual mostra que não está em jogo o desaparecimento definitivo do negócio da informação. Ele vai continuar, mas em escala diferente e com modelos diversos. O que está em questão é o surgimento de um novo tipo de imprensa, que vai conviver com a comercial, mas que estará voltado parta questões relacionadas diretamente ao quotidiano das pessoas. É o caráter público do jornalismo que foi atropelado pelos interesses comerciais.
O uso da cobertura noticiosa como estratégia para atingir objetivos corporativos está se tornando cada vez perceptível, o que compromete a credibilidade e confiabilidade do leitor no material impresso ou transmitido pela rádio e TV. Este tipo de jornalismo está deixando de ser um bom negócio e mostra que a atividade está inserida num contexto mais amplo, que é o da geração de conhecimento visando a produção de capital social.
Usar o jornalismo para obter receitas corporativas é subutilizar uma atividade que pode gerar benefícios muito maiores, se for contextualizada em ambientes sociais. As pessoas precisam de notícias para tomar decisões pessoais e comunitárias. Hoje e no futuro, todos nós dependemos cada vez mais de notícias porque a complexidade da oferta dos problemas e da oferta de produtos só tende a crescer.
Essas decisões estão ligadas a problemas como saúde, educação, emprego, segurança ou lazer, e nada têm a ver com questões corporativas do STF ou dos deputados e senadores, e nem com o lobby dos conglomerados midiáticos por isenções fiscais ou regulamentações.
As decisões tomadas pelas pessoas, com base em notícias com interesse real e imediato na vida comunitária, geram conhecimento coletivo, que ao ser acumulado produz o que os economistas e sociólogos batizaram de capital social. Trata-se de um indicador do desenvolvimento global de uma comunidade e que é considerado hoje um fator básico para o desenvolvimento econômico regional, segundo a ONU e o Banco Mundial.
*Jornalista

Senado pode derrubar redução de bancada


O Senado Federal votará hoje o Projeto de Decreto Legislativo nº 85/2013, de autoria do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), com relatoria do senador Wellington Dias (PT), que propõe sustar os efeitos da resolução administrativa expedida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que redefine o número de deputados federais, estaduais e distritais.
Pela nova regra, o Piauí perde dois parlamentares federais e, por consequência, seis estaduais.
Com a decisão, atendendo pedido da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, vários Estados da Federação terão modificadas, para mais ou para menos, as suas representações parlamentares, seja na Câmara Federal, seja nas Assembleias.
Wellington Dias antecipou que vai declarar voto favorável ao projeto, uma vez que há inconstitucionalidade na nova divisão do TSE. “Não caberia ao TSE decidir sobre a mudança, mas sim ao Congresso, por se tratar de uma competência exclusiva que a Constituição, assim, autoriza”, afirmou.
O artigo 45, parágrafo 1°, da Constituição estabelece que o número total de deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal, será estabelecido por lei complementar, proporcionalmente à população, procedendo-se aos ajustes necessários, no ano anterior às eleições, para que nenhuma daquelas unidades da Federação tenha menos de oito ou mais de setenta Deputados.
O senador também menciona a ofensa aos princípios da Legalidade, da Soberania Popular, da Separação de Poderes , da Ampla Defesa e do Contraditório e da irredutibilidade das bancadas. “Desde o início, faz-se necessária a citação dos Estados da Paraíba, Piauí, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e dos demais estados que sofrerão redução de bancada, como litisconsórcios passivos necessários do processo”, afirma.
Para Wellington, cabe ressaltar que a República Federativa do Brasil está assentada em três poderes harmônicos e independentes. “A Carta Magna delimita o campo de atuação de cada poder. A decisão do TSE incorreu em alteração não admitida nem autorizada no campo que é da competência do Poder Legislativo. Logo, que o Congresso Nacional, devidamente legitimado, possa fazer zelar os preceitos constitucionais, reclamando as atribuições que lhe são de pleno direito”, concluiu.

Pastor da Igreja Assembleia de Deus é preso por estuprar 6 mulheres, sendo 3 menores de idade


Marcos Pereira comanda a Igreja Assembléia de Deus dos Últimos Dias
Marcos Pereira comanda a Igreja Assembléia de Deus dos Últimos Dias
Foto: Reprodução
Imagens gravadas pela Polícia Civil do Rio mostram o momento da prisão do pastor Marcos Pereira, que comanda a Igreja Assembléia de Deus dos Últimos Dias. Uma investigação, que começou há um ano, aponta que ele estuprou seis mulheres, três delas menores de idade.
A prisão ocorreu na noite de terça-feira (7), na Avenida Brasil, quando o pastor seguia em direção à Copacabana, na Zona Sul da cidade. Ele estava acompanhado por fiéis. Contra Marcos, havia dois mandados expedidos pela Justiça.
De acordo com as investigações, parte dos crimes aconteceram em um apartamento na Avenida Atlântica, localizada no mesmo bairro. O local seria usado pelo religioso para promover orgias e violência sexual. O imóvel, avaliado em R$ 8 milhões, está registrado em nome da Assembléia de Deus dos Últimos Dias.
Fiéis da igreja
As seis mulheres, que são fiéis da igreja, afirmaram que foram abusadas sexualmente pelo religioso. Dentre as vítimas, está a própria esposa e uma mulher que disse ter sido estuprada dos 14 aos 22 anos. Na chegada à delegacia, Marcos Pereira disse que ainda não tinha detalhes da acusação e preferiu não comentar a prisão preventiva.
O pastor ficou conhecido por ajudar na reabilitação de dependentes químicos e no resgate de criminosos que seriam mortos por traficantes. Em 2004, ele negociou o fim de uma rebelião em presídio do Rio. Marcos Pereira deve ser transferido nesta quarta-feira (8) para o Complexo de Bangu, na Zona Oeste.
Há um ano, líder do AfroReggae fez denúncia
Em fevereiro de 2012, o líder do AfroReggae José Junior prestou depoimento à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) sobre supostas ameaças que o pastor teria feito ao grupo. Segundo Júnior, Marcos teria, também, participado da onda de ataques cometidas por traficantes no Rio, entre 2006 e 2010.
Na ocasião, em nota, o religioso respondeu: "Durante muitos anos atraímos o olhar desconfiado de muitas pessoas, o que me colocou sob investigação e monitoramento intenso e permanente dos órgãos policiais, sem que nenhuma, repito, nenhuma ligação minha ou da igreja que presido tenha sido identificada. Trabalhar com criminosos visando a sua recuperação é diferente de se envolver com criminosos, e esta fronteira eu nunca ultrapassei".
FONTE: G1

Estado de saúde piora e cantor Netinho respira com ajuda de aparelhos; artistas se manifestam


Netinho
Netinho
Foto: Dilvulgação
O estado de saúde do cantor Netinho piorou nesta terça-feira, 7, segundo informações do site "iBahia". De acordo com a publicação, há dois dias Netinho respira com a ajuda de aparelhos.
A rádio CBN de Salvador divulgou, nesta noite, que parentes, familiares e amigos do cantor Netinho estão no Hospital Aliança, em Salvador, onde o artista está internado.
Mais cedo, a assessoria do cantor, que afirmou o quadro continua o mesmo e que Netinho não corria risco de morte. Pelo Instagram, ela postou a seguinte mensagem: "O cantor Netinho permanece internado na UTI do Hospital Aliança e continua sendo atendido pela equipe médica do Dr. Jackson Noya. Um novo boletim médico será divulgado amanhã. Agradecemos a atenção, carinho e orações de todos".
Na manhã desta terça, a equipe do cantor postou uma mensagem no perfil do Facebook: "Bom dia queridos! Netinho pediu para dizer a vocês que está recebendo a energia e o amor de vocês diariamente e quer agradecer todas as orações e manifestações de carinho. Disse que é para vocês irem se preparando pois ele está vindo mais forte e mais elétrico do que antes. Deve ir para o quarto essa semana, pois o médico dele, conhecendo ele tanto quanto vocês o conhecem, pediu para segurá-lo quieto um pouquinho mais, apenas por segurança", escreveram.
Netinho foi diagnosticado com adenomas hepáticos benignos e internado no hospital Aliança, em Salvador. Uma semana antes, no dia 17, ele deu entrada no mesmo local após sentir fortes dores na coxa durante um ensaio com sua banda, e foi diagnosticado com psoíte, inflamação de um músculo do abdômen chamado psoas.
Pelo twitter, alguns famosos pediram para que as pessoas orassem pelo cantor:
Alinne Rosa: ''Gente, por favor vamos fazer uma corrente positiva de oração por nosso amado Netinho! Q Deus possa encher aquele hospital de luz!''
Carla Cristina: "Galera, hora de parar de especular sobre a saúde do nosso Netinho. Orar e pedir a Deus p q ele se recupere. E q seja feita a vontade de Deus!".
Astrid Fontenelle: "#forçanetinho Que Nossa Senhora esteja ao seu lado!!!!"
Márcio Victor, do grupo Psirico: "Tenho Certeza que ele vai sair dessa ! ! Deus e os Anjos do Bem estao nessa Corrente de FORCA AO NOSSO GRANDE AMIGO NETINHO! #ForcaNetinho"
FONTE: EGO

segunda-feira, 6 de maio de 2013

É o Brasil

Ferramenta mostra crimes que você “comete” no mundo ao usar o Facebook


Ferramenta mostra crimes que você “comete” no mundo ao usar o Facebook
Foto: arquivo internet
Usar o Facebook pode parecer por vezes uma atividade fútil e sem muitas consequências. Mas para mostrar que muitos países consideram crime o que você informa e faz na rede social, a Anistia Internacional criou uma ferramenta “assustadora”. Ela mostra os crimes que você “comete” (hipoteticamente) com seu perfil tão inocente no Facebook. Algo no estilo “tudo o que você disser poderá ser usado contra você”.
O Trial by Timeline (Julgamento por Timeline) varre o perfil no Facebook em busca de informações que liguem o usuário do Facebook a atos considerados crimes em países autoritários. “Infelizmente, diariamente pessoas ao redor do mundo sofrem punições simplesmente por tentar ter uma qualidade de vida que nós [fora desses países] já tomamos por garantida”, alerta a entidade na página.
No meu caso, a ferramenta disse que eu poderia ser torturada no Afeganistão e Paquistão por ateísmo (na verdade, não listei nenhuma religião no meu perfil), e em Myanmar por simplesmente ter uma conta no Facebook. Eu também poderia ser presa no Kuwait por ter curtido uma página de marca de cerveja – no país, é proibido consumir álcool.

Exageros à parte, ainda assim é assustador imaginar como informações tão simples que informamos no Facebook poderiam ter consequências tão graves em outras partes do mundo.
Para ver o quão criminoso você é, basta acessar o link da ferramenta (em inglês), rolar a página até o final e clicar em Sentence Me (Sentencie-me).

Detento cumpria pena dentro de caixa d´água em presídio de São Luís


Detento cumpria pena dentro de caixa d´água em presídio de São Luís
Foto: arquivo internet
O diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas, em São Luís, Raimundo Nonato Fonseca, foi afastado nesta sexta-feira (3), após fotos divulgadas em redes sociais de um detento que cumpria pena dentro da caixa d´água da penitenciária.
A Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) explicou, em nota, que José Luis de Souza foi condenado a 18 anos de prisão e trabalha fazendo a limpeza e a manutenção da bomba da caixa d´água do presídio para ganhar o beneficio da remição de pena. A cada três dias de trabalho, a pena diminui em um.
A Sejap informou também que o detento foi autorizado a fazer os serviços pelo ex-diretor do CDP Ideraldo Lima Gomes. A situação teria permanecido durante a gestão de Raimundo Nonato Fonseca, que foi substituído pela diretora do Presídio Feminino Joseane Furtado. Mas, na mesma nota, diz que vai abrir sindicância para quem seria o responsável pelo caso.
Leia a nota da Sejap na íntegra:
INFORME SEJAP
Sobre as especulações de que o detento cumpre pena dentro da caixa d´água do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas, a Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária (Sejap) informa que o interno trabalha fazendo a manutenção da caixa d´água daquela unidade carcerária. Ele, que foi condenado há 18 anos de prisão, ganha o beneficio da remição de pena com o serviço, ou seja, por cada três dias de trabalho, um a menos no tempo da pena.
Além disso, o interno não faz o serviço sozinho. Ele conta com a ajuda de outro detento nos serviços. Os trabalhos dos referidos apenados diz respeito a limpeza da caixa d´água e manutenção da bomba que faz o abastecimento d´água para todo o estabelecimento penal.
Segundo informaçoes preliminares levantadas pela Sejap, o fato acima havia sido autorizado pelo então Diretor do CDP Ideraldo Lima Gomes e permanecido pelo atual diretor Raimundo Nonato Fonseca, sendo aquele se afastado tão logo a atual gestão da pasta assumira, e este último estar sendo substituído pela então Diretora do Presídio Feminino Joseane Furtado, face a situação em apreço.
No que tange ao local indevido para alojamento dos internos em apreço, a Sejap determinou abertura de Sindicância para apurar a responsabilidade real de quem havia autorizado referido procedimento com a consequente correção dos fatos, embora referidos trabalharem na parte externa ao blocos de encarceramento, face as peculiaridades profissionais dos citados.
Fonte: G1 MA

Ferido na Kiss proibido de se olhar no espelho melhora com células de suínos em tratamento


Ainda no hospital, Bruno recebe visita dos pais e do irmão
Ainda no hospital, Bruno recebe visita dos pais e do irmão
Foto: Arquivo Pessoal
Era dia 3 de fevereiro de 2013 quando o estudante Bruno Rupollo Grethe, de 18 anos, acordou em um quarto de hospital sem saber como chegou lá. A última lembrança que tinha era de um incêndio na festa Agromerados, na boate Kiss, em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. Ao acordar de um coma que não sabia quanto tempo durou, o jovem percebeu que havia algo estranho em seu rosto, coberto por um curativo.
Proibido de se olhar no espelho, Bruno sentiu por três dias uma angústia que chegou ao fim quando percebeu que havia sofrido uma queimadura em metade da face, mas que a cicatriz havia desaparecido graças a um curativo inovador desenvolvido a partir de células do intestino de porcos. Naquela altura, ainda não sabia que a tragédia de 27 de janeiro havia causado 241 mortes e deixado mais de 600 pessoas feridas como ele.
Bruno teve 8% do corpo queimado no incêndio. As marcas no braço, em parte das costas, no pescoço e em uma orelha não o incomodam tanto. “Não tenho nada para reclamar. Se o rosto tivesse ficado como estava o meu braço seria outra coisa. O tratamento salvou o meu rosto. Para as costas e o braço não dou muita bola, não ligo muito para estética. Mas rosto é o cartão de visitas”, disse o jovem.
Responsável pela Unidade de Queimados do Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, a cirurgiã plástica Maria da Graça Figueira Costa explica que o tratamento a que a Bruno se refere é a aplicação de uma membrana sintética para facilitar a cicatrização. Depois da recuperação, o material foi retirado. “Ele tinha queimaduras de segundo grau na face. Esse curativo é uma membrana que acelera a cicatrização, mas não é um substitutivo (da pele), pois ele não precisava de um substitutivo”, explicou a médica.
As características do ferimento também facilitaram para que o tratamento fosse um sucesso. “Ficou muito boa a pele dele. Queimaduras de segundo grau têm características de recuperar. A princípio há uma mudança de coloração, mas que com o tempo vai apagando e ficando cada vez melhor”, explicou.
O curativo denominado “Oasis” foi doado depois da tragédia aos hospitais de Clínicas e Cristo Redentor, em Porto Alegre, pela empresa importadora Maximedical (confira no vídeo ao lado como funciona o produto). Na época, houve um mutirão de doação de pele e de sangue para ajudar os feridos. Voltado especificamente para cicatrizar queimaduras de segundo grau sem deixar marcas, o produto é elaborado a partir de células extraídas do intestino delgado do porco, e tecnicamente denominado “matriz extracelular”.
“Do intestino do suíno, são removidas células que contêm diversas substâncias, como fatores de crescimento, colágenos e proteínas. As células humanas vão se integrando através destas substâncias presentes na membrana, até gerar uma cicatrização perfeita, sem marcas”, explica a enfermeira Fernanda Rafael, gerente do produto na importadora.
As principais substâncias presentes na matriz são o colágeno e a elastina, responsáveis pela elasticidade da pele, e proteínas e fatores de crescimento, que proporcionam o desenvolvimento da pele. “Ela faz com que a cicatriz se reorganize, e por isso o rosto do Bruno ficou perfeito”, explicou Fernanda.
Últimas lembranças antes de acordar no hospital
Ferido na Kiss proibido de se olhar no espelho melhora com células de suínos
Bruno acreditava que haviam se passado 10 dias do incêndio quando teve a sedação reduzida e acordou. Não sabia o quanto teve sorte por ter decidido circular pela boate e estar em uma das duas copas, a que ficava mais perto da saída. Nem viu o fogo que o queimou, mas percebeu que havia fumaça e sentiu tontura ao respirar. “Tranquei a respiração e fui até a porta. Quando cheguei, tive de dar uma respirada e acabei desmaiando. Fui acordar na UTI”, contou.
O estudante não sentiu a angústia da família ao encontrá-lo na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Santa Maria, na madrugada da tragédia, mas sabe que não foi fácil para a mãe Dirlene Grethe. “Eu estava tão inchado que ela só me reconheceu pela sobrancelha”, conta.
O estudante também não percebeu que havia sido transferido para o Hospital de Caridade de Santa Maria, onde os médicos recomendaram à família que o levassem para Porto Alegre. Ainda foi preciso esperar que a pressão se estabilizasse para que ele pudesse embarcar no avião.
Depois chegou à capital gaúcha, foi internado e, enfim, acordou.
“Quando eu estava na UTI, senti uma coisinha no rosto, mas não podia ver. Quando subi para a ala dos queimados, todos os dias a enfermeira umidecia o curativo. Depois de três dias o rosto estava igual, sem nenhuma cicatriz. Ficou perfeito, mas no terceiro dia ainda estava inchado. Depois de um mês e pouco desinchou, mas ainda tenho de cuidar, passar protetor”, explicou o menino.
Mãe escondia extensão da tragédia durante recuperação
Dias depois do alívio, no entanto, Bruno sentiu a maior dor que o incêndio provocaria. À medida que se recuperava, passou a pedir mais informações sobre a tragédia. O incêndio teve consequências mais trágicas do que imaginava. Entre as 241 vítimas, estavam 11 amigos e outras 20 pessoas que conhecia. O jovem é estudante de agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o mesmo curso dos organizadores do evento.
“Houve uma manhã em que eu acordei e chamei a enfermeira. Ela falou 'tiveste sorte e tens de agradecer, morreram umas 200 pessoas'. Na hora é como se eu não quisesse escutar, não entendesse direito. Pensei: 'se morreram 200 pessoas, nenhum amigo meu que estava lá sobreviveu'”, contou.
A volta às aulas não foi fácil para Bruno. O mais difícil para ele é olhar para o fundo da sala de aula e não ver os amigos. “Faltam os sorrisos no fundão”, lamenta. Para superar o trauma, o grupo de alunos se uniu. Uma boa oportunidade de integração foi o trote do novo semestre, que na universidade não é feito com tintas e líquidos malcheirosos, mas com um churrasco com os calouros. A emoção marcou o evento, visto por Bruno como o momento em que os alunos começaram a se reerguer após o trauma.
“Não adianta, a gente passa a semana inteira pensando, deita e chora um pouco. Quando chegou a tardinha, um puxou o choro, e foi geral. Todos choraram. Vemos amigos sofrendo, mas tem o lado bom. Um ajuda o outro, nos damos força. O pessoal ficou melhor depois dali”, contou.
Os colegas de Bruno começaram a jantar juntos. A união fortaleceu a turma, que aos poucos vai retomando a rotina. Com o rosto curado e marcas de queimaduras em outras partes do corpo, ele ainda realiza fisioterapia e conta com o apoio da mãe para recuperar completamente o movimento do braço esquerdo. Sempre com um sorriso no rosto.
“A vida é feita de momentos, e eu prefiro estar sorrindo na maioria deles”, conclui.
Entenda
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, na madrugada de domingo, dia 27 de janeiro, resultou em 241 mortes. O fogo teve início durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que fez uso de artefatos pirotécnicos no palco.
O inquérito policial indiciou 16 pessoas criminalmente e responsabilizou outras 12. Já o MP denunciou oito pessoas, sendo quatro por homicídio, duas por fraude processual e duas por falso testemunho. A Justiça aceitou a denúncia. Com isso, os envolvidos no caso viram réus e serão julgados
Veja as conclusões da investigação
- O vocalista segurou um artefato pirotécnico aceso no palco
- As faíscas atingiram a espuma do teto e deram início ao fogo
- O extintor de incêndio do lado do palco não funcionou
- A Kiss apresentava uma série das irregularidades quanto aos alvarás
- Havia superlotação no dia da tragédia, com no mínimo 864 pessoas
- A espuma utilizada para isolamento acústico era inadequada e irregular
- As grades de contenção (guarda-corpos) obstruíram a saída de vítimas
- A casa noturna tinha apenas uma porta de entrada e saída
- Não havia rotas adequadas e sinalizadas de saída em casos de emergência
- As portas tinham menos unidades de passagem do que o necessário
- Não havia exaustão de ar adequada, pois as janelas estavam obstruídas
FONTE: G1

Adolescente de 14 anos mata a mãe e tenta estuprá-la por ser proibido de jogar videogame


Adolescente de 14 anos mata a mãe e tenta estuprá-la por ser proibido de jogar videogame
Foto: arquivo internet
Gretchen Crooks, 37 anos, teria proibido o filho Noah Crooks de jogar videogame Um menino de 14 anos admitiu à polícia ter matado a própria mãe, e depois tentou estuprá-la, porque ela teria tomado um de seus jogos de videogame devido a suas notas baixas na escola. O caso aconteceu em Clarion, no estado de Iowa, Estados Unidos.
Segundo informações do jornal britânico Daily Mail, Noah Crooks ligou para a polícia após ter atirado em sua mãe, Gretchen Crooks, de 37 anos, no último dia 24 de março. Ele estava com 13 anos quando o crime aconteceu. Noah foi acusado de assassinato em primeiro grau com intenção de cometer abuso sexual. A gravação registrada pelo telefone da polícia capta a voz do garoto confessando o crime:
— Não estou brincando. Ela está morta. Estou assustado. Eu matei minha mãe com a minha [arma] calibre 22. Eu não sei por que fiz isso. Durante a conversa, que durou cerca de dez minutos, o menino repetiu diversas vezes que havia matado a mãe e tentado violentá-la:
— Me sinto um louco e eu sei que não sou. Acho que eu tenho algum tipo de ADD (Attention Deficit Disorder, ou Déficit de Atenção em tradução livre). Eu tentei estuprá-la. Eu tentei estuprá-la mas não consegui.
O atendente da polícia mandou então uma ambulância à casa de Noah. O garoto então revelou que sua mãe havia tomado o jogo de videogame "Call Of Duty" dele por conta de suas notas baixas na escola.
O corpo de Gretchen foi encontrado com diversas balas debaixo de um sofá, com o pijama desarrumado e sem roupas da cintura para baixo.
R7

MISTÉRIO: Pedras que ‘andam’ e deixam rastro intrigam turistas em vale dos EUA


MISTÉRIO: Pedras que ‘andam’ e deixam rastro intrigam turistas em vale dos EUA
Foto: arquivo internet
Um fenômeno misterioso atrai turistas a um parque na Califórnia, nos EUA. Na Racetrack Playa, em Death Valley, diversas pedras se movimentam e deixam um claro rastro no solo.
Uma vez no leito seco do lago, elas se movem – algumas “viajaram” por até 450 metros. Há também aquelas que se movimentam em pares, deixando dois rastros tão sincronizados que parecem ter sido feitos por um carro.

Segundo a Nasa (agência espacial americana), ninguém viu as pedras se movendo de fato, mas a mudança de posição e as trilhas que elas deixam têm intrigado cientistas desde os anos 1940.
“As explicações mais óbvias – ação de animais, gravidade ou tremores de terra—foram descartadas, deixando espaço para várias especulações ao longo dos anos”, afirma a agência em seu site.
Uma das teorias mais aceitas sugere que uma rara combinação de condições de chuva e vento é responsável pelo fenômeno. Segundo uma pesquisa, a chuva molha a superfície do solo, deixando-o firme, mas escorregadio, enquanto ventos fortes empurram as pedras.

Joaquim Barbosa: justiça pune mais os pobres


Joaquim Barbosa: justiça pune mais os pobres
Foto: arquivo internet
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, disse nesta sexta-feira, 3, que a Justiça brasileira pune majoritariamente pessoas pobres, negras e sem relações políticas. No discurso que fez em congresso sobre liberdade de imprensa, na Costa Rica, Barbosa criticou a quantidade de recursos possíveis contra condenações judiciais, atacou o foro privilegiado e a relação entre juízes e advogados no Brasil.
"Brasil é um País que pune muito pessoas pobres, pessoas negras e pessoas sem conexões", disse. "Pessoas são tratadas diferentemente pelo status, pela cor da pele, pelo dinheiro que tem", acrescentou. "Tudo isso tem um papel enorme no sistema judicial e especialmente na impunidade", argumentou.
Barbosa já havia criticado em sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o que chamou de conluio entre juiz e advogado. Agora, atacou as conversas privadas ou reservadas entre juiz e advogado sobre os processos. Na avaliação de Barbosa, isso é "antiético" e um problema cultural brasileiro que contribui para a impunidade.
"Uma pessoa poderosa pode contratar um advogado poderoso com conexões no Judiciário, que pode ter contatos com juízes sem nenhum controle do Ministério Público ou da sociedade. E depois vêm as decisões surpreendentes", disse. Nesses casos, avaliou o ministro, uma pessoa acusada de cometer um crime é deixada em liberdade em razão dessas relações. "Não é deixada em liberdade por argumentos legais, mas por essa comunicação não transparente no processo judicial", disse.
O presidente elogiou a Argentina por ter impedido o contato entre uma parte do processo e o juiz sem a presença da outra parte. No Brasil, essa restrição é mal vista pelos advogados, conforme Barbosa.
Recursos. Barbosa criticou ainda a possibilidade de um processo criminal percorrer quatro instâncias judiciais antes de ser concluído e afirmou que a quantidade de recursos possíveis ao longo da tramitação do caso, inclusive os habeas corpus, é outra razão que contribui para impunidade no país. "Ha formas paralelas de questionar cada uma dessas decisões judiciais (em cada uma das instâncias). Há infinitas possibilidades de recursos dentro dessas quatro instâncias. Da primeira para a segunda instância, às vezes há 15 ou 20 diferentes recursos", afirmou. "Qual a conclusão? Um longa demora, é claro", acrescentou.
Pelas contas de Joaquim Barbosa, um caso que envolva duas ou três pessoas "não é concluído no Brasil em menos de cinco, sete, as vezes dez anos, dependendo da qualidade social da pessoa".
Além disso, o ministro fez questão de dizer que o foro privilegiado é outra causa da impunidade. Barbosa explicou a jornalistas estrangeiros que prefeitos, governadores, ministros de Estado, parlamentares e magistrados não são julgados por um juiz. "No Brasil tem algo chamado foro privilegiado, o que significa que, se um prefeito é acusado de cometer um crime, ele não terá o caso julgado por um juiz regular (…) Se o acusado é um ministro de Estado, membro do Congresso ou ministro do Supremo, o caso será decidido pela Suprema Corte (…) não tem tempo algum para decidir processos criminais", concluiu.
Ministros do STF, em várias ocasiões, já confidenciaram, porém, que se não fosse o foro o julgamento dos mensaleiros ainda não teria ocorrido.
Msn