A regularização fundiária das terras quilombolas vai passar por sete etapas: levantamento cartorial das áreas, cadastramento das famílias, procedimentos administrativos de arrecadação, vistoria nas comunidades, georreferenciamento das áreas, mobilização e sensibilização e, por último, titulação das áreas.
Integrará também os comitê integrantes dos movimentos sociais que defendem os direitos das comunidades quilombolas no Maranhão, como a Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos (Aconeruq), Centro de Cultura Negra, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Maranhão (Fetaema) e a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDDH).
As áreas estão localizadas nos municípios de Alto Alegre do Maranhão, Bacabal, Bacuri, Brejo, Cajari, Cândido Mendes, Cedral, Central do Maranhão, Guimarães, Humberto de Campos, Magalhães de Almeida, Mata Roma, Mirinzal, Olinda Nova do Maranhão, Palmeirândia, Pedro do Rosário, Penalva, Peri-Mirim, Porto Rico, Presidente Juscelino, Presidente Vargas, Santa Rita, Serrano do Maranhão e Viana.
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